Dos vencedores do Prémio Planeta chega mais um escabroso caso da Inspetora Elena Branco e a sua peculiar equipa. Uma série que não deixa indiferente ninguém, considerada a mais marcante serie policial de sempre, com mais de 600000 leitores apaixonadose que chegará, em breve, aos ecrãs.
Num dia quente de verão, a inspetora Elena Blanco, chefe da BAC, irrompe na casa de uma família de classe média e dirige-se ao quarto do filho adolescente.No ecrã do computador, confirmam aquilo que temiam: o rapaz está a assistir a uma sessão snuff ao vivo, na qual dois homens encapuzados torturam uma rapariga. Incapazes de ajudar, observam como o sádico espetáculo continua até à morte da vítima, cujo nome ainda não conhecem. Quantas antes dela caíram nas mãos da Rede Púrpura?
O BAC investiga esta organização sinistra desde que veio a lume no caso «Noiva Cigana».Há meses que se recolhe informação sobre este grupo que trafica, em vídeos de violência extrema, na Dark Web, o lado negro da Rede. Durante todo este tempo, Elena Blanco manteve em segredo, mesmo do seu parceiro, o sub-inspector Zárate, a sua mais importante descoberta e o seu maior medo: que o desaparecimento do filho, Lucas, quando era apenas uma criança pudesse estar relacionado com esta macabra conspiração.
Onde está ele? Quem é, realmente, agora? E quais os limites que ela está disposta a transgredir para chegar à verdade?
Os elogios da crítica:
«Estou viciada. Um romance policial na sua forma mais pura. A personagem principal, a inspetora Elena Blanco, desperta em nós sentimentos contraditórios[...] Intriga, morte, violência... tudo narrado de uma forma incrível. É um thriller de primeira!»
Woman
«Mola, mais uma vez, escreve um romance que não se podemos parar de ler pormuitotempo,agarra-nos desde o primeiro capítulo [...] Este segundo livro não desilude. Um thriller muito sombrio.»
El 9 nou
«A Sr.ª (ou não) Mola está de volta com A Rede Púrpura, outro thrillerobscuroque [...] ganhaem intriga,reflexão e proximidade emocional. [...] Quem quer que ela seja, Mola superou-se a si mesma.»
El País (Babelia)