Considerado o romance que melhor retrata as inquietudes e melhor resume o século XX na visão latino-americana do mundo.
«Sei que um dia cheguei a Paris, sei que andei uns tempos a viver do que me era emprestado, a fazer o que os outros fazem e a ver o que os outros vêem. Sei que estavas a sair de um café da rue du Cherche-Midi e que conversámos. Nessa tarde,
correu tudo mal (?)»
O amor turbulento de Oliveira e da «Maga», os amigos do Clube da Serpente, as caminhadas por Paris em busca do Céu e do Inferno têm o seu outro lado na aventura simétrica de Oliveira, Talita e Traveler, numa Buenos Aires refém da memória.
A publicação de O Jogo do Mundo ? Rayuela, em 1963, foi uma verdadeira revolução no romance mundial: pela primeira vez, um escritor levava até às últimas consequências a vontade de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem usada para a contar. O resultado é este livro único, cheio de humor, de risco e de uma originalidade sem precedentes.
«O Jogo do Mundo é o jogo perfeito das palavras.»
Diário de Notícias
«O Jogo do Mundo é uma obra-prima.»
Expresso
«O fascínio que fez deste livro um monumento literário único e mítico para legiões de leitores e escritores mantém-se intacto.»
Time Out